O Brasil é o país do futuro...mas que futuro será esse?

Agora entendo porque Stephen Zweig se matou. Como pode um cidadão, com o mínimo de neurônios funcionando no cérebro suportar a latrina na qual a mídia, aliada a omissão do governo transformaram nossos lares e mentes nos últimos anos? essa invasão de funk, axe music e outros exemplos mais toscos ainda que influenciam nossos jovens 24 horas por dia, ditando padrões de comportamento. Quem se beneficia desse processo sistemático de alienação que nosso povo sofre todos os dias? Alguns podem achar preconceituosas tais afirmações, alegando que temos o direito de fazer o que acharmos melhor. Será mesmo? podemos abrir a boca e dizer sinceramente que não somos influenciados deliberadamente a consumir o que  esses grupos nos impõe? Zweig viveu em época de guerra, era judeu, conviveu com o pior da miséria humana, teve que fugir para não morrer e mesmo assim, concebia um mundo melhor, um país que poderia ter um futuro digno de se sonhar. Seu maior medo era cair nas mãos da alemanha de Hittler, que adotara a solução final   para resolver "o problema judeu". Ledo engano, Zeiwg se matou, o futuro chegou e com ele o festival de "bundalização", com os trios elétricos, bailes funks e aparelhagens sonoras com  ampla cobertura da mídia promiscuindo de norte a sul nossas meninas e meninos. O futuro chegou e com ele o exército armado agora é o das milícias, dos traficantes, sem contar o maior:  O de favelados sem vez em sem voz, mantidos pela política assistencialista de governos que se dizem populares, esses sim sustentados pela miséria desse mesmo povo a quem deveria dar assistência. Hitler tentou exterminar aqueles a quem ele considerava inferiores, os governos atuais perceberam que é mais lucrativo mantê-los como gado, ressuscitando a política romana do panes et circenses, do pão e vinho, ou seja da bolsa escola e da mídia escravizadora a serviço do estado.

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